quinta-feira, 3 de março de 2011

penso.

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"Existiu porém o medo e agonia da perda, ainda que ela fosse proviniente do próprio eu.
Não havia espaço no tempo, no coração... ser um "humano" consome muito, ainda mais quando
ainda não se sabe diferenciar a realidade inventada do sonho verdadeiro.
Não temos culpa do fio partido do encanto, o coração vagabundo há de morrer só
e se não tivermos mais o peito quente para compartilharmos os dias tensos de outrora, muito
menos teremos os "sapateados da alegria" do futuro programado. É, tereis de aceitar o peso
da palavra engolida no estômago a dor no peito do adeus e os demais fantasmas rodeando enquanto não viramos máquinas. Vai doer? Vai! O consolo é que quando parar de doer o sono volta..."

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